Dia Do Amigo - 10 parcerias do futebol

Em nome do Dia do Amigo, nós do Futebol Sem Limites viemos aqui lembrar de 10 parcerias que fizeram estrago nos gramados ao longo do anos.

1. Gary Neville e David Beckham 

Os ingleses são parceiros desde o início de suas carreiras no Manchester United e levaram o mesmo entrosamento para a seleção. Além de tomar conta do lado direito do Manchester United e seleção inglesa, Gary Neville e David Beckham desenvolveram grande amizade. 

2. Marcelo e Cristiano Ronaldo

Se o português tem um amigo no Real Madrid, este é Marcelo. As mostras públicas de carinho entre o português e o brasileiro são frequentes e o lateral geralmente é o primeiro a aparecer nas comemorações após gols. Além disso, os dois tem um bom entrosamento e desenvolveram uma boa linguagem no campo quase como corda e caçamba. 

3. Bastian Schweinsteiger e Lukas Podolski

Pouco após Schweini entrar no time do principal do Bayern, Podolski foi trazido do Colônia para tentar turbinar o ataque a nível internacional. Os dois trouxeram a amizade da seleção de base para sua carreira profissional e, dizem as más línguas, que essa foi a causa de uma suposta queda de rendimento da dupla em 2008. Enquanto Podolski continuou a definhar entre o banco e a mera composição do elenco, Schweinsteiger resolveu amadurecer e virou o volante tri-vice e campeão da Champions. Os dois retomaram o vínculo com força após muitos apenas se vendo na seleção alemã. 

4. Mesut Özil e Sergio Ramos

O meia armador alemão e o zagueiro espanhol são amicíssimos dentro e fora de campo. Além de encantar a torcida do Santiago Bernabéu, a amizade entre os dois era evidente dentro de campo e fora dele. Sérgio Ramos ajudou Özil a se adaptar em Madrid e o alemão é muito grato por isso. Como presente, o meia autografou e deu ao amigo a sua última camisa de jogo usada no Real Madrid. 

5. Robinho e Diego

Essa parceria rendeu ao Santos o apelido de "meninos da vila" e o título do brasileirão de 2002, o último da era mata-mata. Robinho e Diego tinham quase uma parceria telepática entre si e, discutivelmente, fizeram parte do melhor time brasileiro a não participar das Olimpíadas. Diego como armador e Robinho como segundo atacante fizeram miséria nas defesas por aqui e isso rendeu à Diego uma ida ao Werder Bremen e uma sólida carreira na Europa e a Robinho uma ida ao Real Madrid e transferências lucrativas pela Europa. 

6. Ronaldo e Rivaldo

Essa parceria fez o ataque internacional mais temido do início do século XXI. Se na defesa, o Brasil foi suspeito nas copas de 1998 e 2002, o ataque comandado pelo pernambucano de Paulista e pelo carioca foi um dos melhores de toda a história da seleção brasileira. Basicamente carregando o Brasil nas costas, esses dois são as maiores razões pelo título de 2002. 

7. Andrea Pirlo e Alessandro Nesta

Presentes na seleção italiana juntos nas copas de 2002 e 2006, os dois eram companheiros de quarto e notórios adversários no Playstation. Em seu livro, Pirlo conta que dividiu a tarde antes da final da Copa de 2006, disputada por França e Itália, entre sonecas e jogos no Playstation contra Nesta. O jogador também admitiu que usava o Barcelona. 

8. Diego Simeone e Germán Burgos

Os dois fizeram carreira na seleção argentina jogando juntos por muito tempo e se encontraram profissionalmente no Atlético de Madrid. Agora, após largarem as chuteiras, Burgos é o auxiliar técnico de Diego Simeone no comando do Atlético de Madrid e os dois tem quase uma relação não só de amizade mas também Burgos parece oferecer ajuda inestimável ao amigo. 

9. Lionel Messi e Thiago Alcântara

Essa dupla foi lançada em fases distintas de La Masia e não foi vista em campo por várias vezes mas, tem alguns vínculos que vão muito além das quatro linhas. A maior demonstração de amizade dessa dupla foi por parte de Messi, que colocou o nome do seu filho primogênito de Thiago. 

10. Steven Gerrard e John Terry

Os dois capitães da seleção inglesa na última década tiveram vidas conturbadas fora de campo e um foi parceiro do outro nas baladas da vida e no sistema defensivo da Inglaterra. Desde a época de Sven-Göran Eriksson à frente da seleção, os dois eram os alicerces do time. Jogadores e técnicos passavam mas, Gerrard e Terry eram constantes no English Team.